sábado, 30 de março de 2013

30 DE MARÇO – DIA MUNDIAL DA JUVENTUDE


30 DE MARÇO – DIA MUNDIAL DA JUVENTUDE
No dia 30 de março de 2011 é comemorado o Dia Mundial da Juventude. Juventude e sonhos são duas palavras inseparáveis. Quando as diversas juventudes, nas suas realidades específicas, unirem os gritos pela concretização dos seus sonhos, o mundo pode ter novas esperanças. Não há como não acreditar na vitalidade e no entusiasmo dos jovens.
O Dia Nacional da Juventude – quer exatamente que os sonhos juvenis não sejam sonhados sós. Jovens se organizando e adultos acreditando neles produzirão novos raios de vida para a sociedade. Assim, cada vez que passarmos pelo último domingo de outubro daremos mais um passo em direção a um novo mundo possível.

A todos os jovens: VIVA A JUVENTUDE BRASILEIRA! FELIZ DIA MUNDIAL DA JUVENTUDE 2013 para todos os jovens de alma e de coração!

Prof. Eduardo Cil


quinta-feira, 21 de março de 2013

21/03/- 21 de Março - Dia Internacional contra a Discriminação Racial.

No 

Celebrado em 21 de março em referência ao Massacre de Shaperville, foi criado pela Organização das Nações Unidas(ONU).
Em 21 de março de 1960, em Joanesburgo, na África do Sul, 20.000 pessoas faziam um protesto contra a Lei do Passe, que obrigava a população negra a portar um cartão que continha os locais onde era permitida sua circulação.
Porém, mesmo tratando-se de uma manifestação pacífica, a polícia do regime de apartheid abriu fogo sobre a multidão desarmada resultando em 69 mortos e 186 feridos.



quarta-feira, 20 de março de 2013

sexta-feira, 15 de março de 2013

PRECISAMOS DE UM ADMINISTRADOR HONESTO, NÃO DE UM POLÍTICO *Por Aldemir Bentes de Maués, um apaixonado por Maués. No atual contexto no qual vivemos no município de Maués, o povo está precisando de um administrador, honesto, transparente, responsável e que esteja despido de seus interesses pessoais ou de seu grupo. O seu pensamento e objetivos, devem estar centrado na melhoria de vida de toda a população, principalmente, daqueles que estão à margem das ações sociais do governo. A administração na qual os comandos ficam a mercê de políticos tradicionais ou não, ficou insustentável. Os políticos buscam a sua ascensão, beneficiar seu grupo, seus amigos e seus interesses particulares. Fazem dos programas sociais do governo federal ou estadual, mercadoria de troca, em busca de votos para mantê-los no poder perenemente ou eleger seu sucessor, todos com os mesmos objetivos, sungar da administração, tudo e qualquer vantagem que possa beneficiá-lo. Os políticos, com raras exceções, têm se mostrados incapazes, incompetentes de realizar uma boa administração, moldada na transparência, na eficiência, na probidade, na impessoalidade e voltada para o coletivo. Com o advento da Lei da Ficha Limpa, os maus políticos foram barrados, mas, somente aqueles que já têm alguma condenação, os que são sombra dos atuais, ainda estão “entre os fichas limpas”, mas as articulações, cujos verdadeiros interessados, são os grupos de políticos fichas sujas que querem, a todo custo, dar continuidade “em suas ações”, usando membros “fiéis” de seus esquemas, na condução da administração pública, a qual, eles ficaram ou ficarão impedidos de comandar. Os políticos tradicionais ou os indicados por eles, mesmo os que tiveram infância pobre, tem se mostrado incompetentes frente a administração pública. São incapazes de concluir obras, de asfaltar ruas, de pagar salários justos, de reformarem escolas e quando as faz, fazem de forma duvidosa, com péssima qualidade na execução dessas obras e o pior, sem identificar a empresa executora, que geralmente, são empresas “de fachada”, em nome de “amigos” que participam dos esquemas. Os políticos com interesses escusos, direcionados para si e seu grupo, não são transparentes e sobrevivem através de “negociatas”, direcionando licitações, pregões e toda forma de vinculação de contratos entre o município e empresas prestadoras de serviço púbico. Se continuarmos a eleger políticos ligados ou não ao grupo que nos comanda há 12 anos, JAMAIS saberemos muitas verdades a cerca de: quanto pagamos pelo lixo, a coleta de lixo, é privatizada ou não, quem e quais são os verdadeiros donos das empresas que ganham as concorrências públicas em Maués, quantos funcionários públicos de fato, o município possue, quanto ganha um secretário, como foram gastos os recursos dos vários convênios, cujas obras estão paralisadas, quanto pagamos pelo fretamento do chamado barco da saúde, quem são seus donos, quanto pagamos em fretes de aeronaves, como são gastos os recursos das festas do guaraná, festival de verão e carnaval e outras ações que o povo não conhece, pois não existe transparência. Se insistirmos na mesmice, continuaremos cegos sem sabermos a verdade a respeito de nós, de nossos destinos e do suado dinheiro que pagamos nossos impostos. Você quer isso? Portanto, Maués está precisando de um administrador que seja capacitado, honesto, transparente, que não esteja concentrado em esquemas para se beneficiar ou beneficiar pessoas ou grupo, usando a administração pública. Um administrador, cujo nome seja aceito pelo povo, que possua uma história de vida com bons exemplos e atitudes e que tenha CORAGEM de enfrentar os poderosos. Políticos não, eles já mostraram que são tendenciosos e preocupados apenas com seus interesses e usam o povo como moeda de troca, esses, que os diabos que os carregue.


segunda-feira, 4 de março de 2013

Biografia de Miriam Makeba- Zenzile Miriam Makeba (Joanesburgo, 4 de março de 1932 — Castel Volturno, 10 de novembro de 2008) foi uma cantora sul-africana também conhecida como "Mama África" e grande ativista pelos direitos humanos e contra o apartheid na sua terra natal.


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Zenzile Miriam Makeba (Joanesburgo, 4 de março de 1932 — Castel Volturno, 10 de novembro de 2008) foi uma cantora sul-africana também conhecida como "Mama África" e grande ativista pelos direitos humanos e contra o apartheid na sua terra natal.
Makeba começou a carreira em grupos vocais nos anos 50, interpretando uma mistura de Blues americanos e ritmos tradicionais da África do Sul. No fim da década, apesar de vender bastantes discos no país, recebia muito pouco pelas gravações e nem um cêntimo de royalties, o que lhe despertou a vontade de emigrar para os Estados Unidos a fim de poder viver profissionalmente como cantora.

O seu momento decisivo aconteceu em 1960, quando participou no documentário antiapartheid Come Back, Africa, a cuja apresentação no Festival de Veneza daquele ano comapareceu. A recepção que teve na Europa e as condições que enfrentava na África do Sul fizeram com que Miriam resolvesse não regressar ao país, o que causou a anulação do seu passaporte sul-africano.

Foi então para Londres, onde se encontrou com o cantor e ator negro norte-americano Harry Belafonte, no auge do sucesso e prestígio e que seria o responsável pela entrada de Miriam no mercado americano. Através de Belafonte, também um grande ativista pelos direitos civis nos Estados Unidos, Miriam gravou vários discos de grande popularidade naquele país. A sua canção Pata Pata tornou-se um enorme sucesso mundial. Em 1966, os dois ganharam o Prêmio Grammy na categoria de música Folk, pelo disco An Evening with Belafonte/Makeba.

Em 1963, depois de um testemunho veemente sobre as condições dos negros na África do Sul, perante o Comitê das Nações Unidas contra o Apartheid, os seus discos foram banidos do país pelo governo racista; o seu direito de regresso ao lar e a sua nacionalidade sul-africana foram cassados, tornando-se apátrida.

Os problemas nos Estados Unidos começaram em 1968, quando se casou com o ativista político Stokely Carmichael, um dos idealizadores do chamado Black Power e porta-voz dos Panteras Negras, levando ao cancelamento dos seus contratos de gravação e das suas digressões artísticas. Por este motivo, o casal mudou-se para a Guiné, onde se tornaram amigos do presidente Ahmed Sékou Touré. Nos anos 80, Makeba chegou a servir como delegada da Guiné junto da ONU, que lhe atribuiu o Prêmio da Paz Dag Hammarskjöld. Separada de Carmichael em 1973, continuou a vender discos e a fazer espetáculos em África, América do Sul e Europa.

A morte da sua filha única em 1985 levou-a a mudar-se para a Bélgica, onde se estabeleceu. Dois anos depois, voltaria triunfalmente ao mercado norte-americano, participando no disco de Paul Simon Graceland e na digressão que se lhe seguiu.

Com o fim do apartheid e a revogação das respectivas leis, Miriam Makeba regressou finalmente à sua pátria em 1990, a pedido do presidente Nelson Mandela, que a recebeu pessoalmente à chegada. Na África do Sul, participou em dois filmes de sucesso sobre a época do apartheid e do levantamento de Soweto, ocorrido em 1976.

Agraciada em 2001 com a Medalha de Ouro da Paz Otto Hahn, outorgada pela Associação da Alemanha nas Nações Unidas "por relevantes serviços pela paz e pelo entendimento mundial", Miriam continuou a fazer shows em todo mundo e anunciou uma digressão de despedida, com dezoito meses de duração.

Em 9 de novembro de 2008, apresentou-se num concerto a favor de Roberto Saviano, em Castel Volturno (Itália). No palco, sofreu um ataque cardíaco e morreu no hospital na madrugada do dia 10 de novembro.